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postado em 10 mar 2006 em Notícias

Entidades advertem que crise da agricultura é de toda a sociedade

  As pessoas precisam entender que a crise da agricultura já extrapolou os limites do setor e hoje tornou-se um problema de toda a sociedade brasileira. Essa foi a idéia central defendida pelo presidente da Federação da Agricultura do Estado de Goiás (Faeg), Macel Caixeta, e pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras, seção de Goiás (OCB-GO), Antônio Chavaglia, ontem, durante café da manhã com jornalistas. Os dois dirigentes estão empenhados em unificar as ações das lideranças do setor numa mobilização nacional em defesa do setor agrícola.   O movimento, que nasceu em Goiás, já foi encampado pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e pela OCB nacional, que agora se empenham em mobilizar suas respectivas bases em todo o País. De acordo com Antônio Chavaglia, encontra-se em fase final de elaboração um documento-base do setor, com sugestões de medidas emergenciais para mitigar a crise atual e propostas para uma concepção de política agrícola de longo prazo. Para Macel Caixeta, a crise da agricultura implicará queda do nível de emprego e grave perda de arrecadação para o Estado, com reflexos nos serviços públicos prestados à comunidade.   Importância
Para não deixar dúvida sobre o peso do setor agropecuário na economia nacional e no Estado, a Faeg e a OCB apresentaram dados estatísticos demonstrando que, em 2005, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio foi de R$ 516 bilhões, ou 36% do PIB nacional, sendo que só o PIB agropecuário foi de R$ 143 bilhões, ou 10% do nacional. As exportações do agronegócio no mesmo período foram de R$ 46,6 bilhões, ou 36,8% das exportações totais do País, que somaram R$ 118 bilhões. O saldo das exportações do agronegócio foi de R$ 38,4 bilhões, ou 86% do superávit comercial brasileiro.   Em Goiás, o PIB do setor agropecuário em 2005 foi de R$ 8 bilhões, ou 21,9% do PIB de R$ 36,5 bilhões do Estado, do qual 70% é representado pelo agronegócio. As exportações do agronegócio goiano cresceram 35,5% no ano passado, representando 72,77% das exportações totais do Estado, que foram de US$ 1,8 bilhão. Apesar da representatividade da agricultura no conjunto da economia nacional e estadual, a situação do produtor agravou-se consideravelmente.   Perdas
Em 2005, de acordo com os dados da Faeg e da OCB, o setor agropecuário registrou perda de renda de 10,1% ou aproximadamente R$ 16,3 bilhões, enquanto para o conjunto do agronegócio essa perda foi de 4,2% ou R$ 22,31 bilhões. Em Goiás, as perdas por produto foram, no caso da soja, de R$ 4,52 por saca, milho, R$ 5,89, arroz, R$ 10,08 e algodão, R$ 6,31 por arroba. Segundo os dados, de uma demanda nacional de R$ 68,5 bilhões para a safra 2005, foram liberados apenas R$ 29,7 bilhões, com a agravante de que os recursos a juros equalizados (8,75% ao ano) foram reduzidos em 10%, enquanto o crédito a juros livres subiu 12%.   Segundo as entidades, nos últimos três anos, os preços recebidos pelo produtor subiram 5,72%, enquanto os preços pagos subiram 15,27%. Só nos últimos 12 meses, os aumentos desses índices foram de 2,58% e 5,14%, respectivamente.   Os itens que mais subiram foram mão-de-obra, 25,62%, combustíveis, 16,38%, e serviços, 18,22%. As relações de troca não são menos desanimadoras: um trator de 100 cavalos de força, que em 2004 podia ser adquirido por 3.354 sacas de soja, no ano passado já valia 4.946 sacas; na relação de troca com o milho, o mesmo trator passou de 8.298 sacas para 9.402 sacas.  

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