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postado em 06 fev 2006 em Notícias

Novidades no ranking goiano

  Luziânia, que nem aparece na lista de 2004, foi o terceiro município exportador em 2005, em Goiás. Rio verde ficou em segundo e Goiânia, na quinta posição.   O ranking dos municípios que mais exportaram em 2005, divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), traz novidades para Goiás. Luziânia, que sequer apareceu na lista de 2004, foi o destaque no ano passado, ocupando o terceiro lugar na listagem do Estado, com crescimento de 1.086%, desbancando Goiânia, que tem uma pauta de produtos mais diversificada. Na liderança ainda continua Itumbiara, apesar do valor das exportações das empresas localizadas no município ter diminuído.   No ranking nacional, os municípios goianos perderam posição. Os dez maiores exportadores ainda continuam praticamente os mesmos na listagem, porém, Itumbiara - o melhor colocado - chegou a ocupar a 68ª em 2003, caiu para o 95º lugar em 2004 e despencou para a 104ª posição no ano passado. Goiânia também perdeu duas posições, cedendo lugar para Rio Verde e Luziânia.   As empresas localizadas em Itumbiara, com destaque para Caramuru Alimentos, Maeda , Braspelco, Pioneer Sementes e Alca Foods, exportaram, no ano passado, US$ 227,696 milhões, valor 23,24% inferior ao registrado no ano anterior: US$ 296,652 milhões.   Uma das maiores exportadoras de Goiás é a Caramuru Alimentos. Seu diretor, César Borges, informa que, em 2005, as exportações das duas unidades da empresa no Estado somaram US$ 211 milhões. Segundo ele, o valor apurado com as vendas para outros países caiu porque o preço da soja despencou na Bolsa de Chicago (EUA). Contudo, a pretensão é recuperar as vendas este ano, diversificando a produção, garantindo agregação de valores aos produtos, principalmente na soja não transgênica e na lecetina de soja. Está nos planos da empresa, também, buscar novos mercados compradores e intensificar a atuação na China.   Em alta   O destaque das exportações goianas, no ano passado, ficou para o município de Luziânia, que viu suas vendas para o exterior crescerem 1.086% e figurar entre os dez maiores de Goiás e o 123º do País. No ranking de 2004, Luziânia não se destacava entre os dez principais municípios exportadores de Goiás. Mas no ano passado, as empresas instaladas no município realizaram negócios no mercado externo que totalizara US$ 175,263 milhões, ante os US$ 14,771 milhões contabilizados em 2004.   Saíram de Luziânia produtos como vegetais enlatados, atomatados, soja e seus derivados. Apenas três empresas figuram na lista do Ministério do Desenvolvimento como exportadoras: Bunge Alimentos, Brasfrigo e Centerpharma. Todas elas aumentaram a produção para atender a demanda dos novos clientes de outros países.   O gerente de exportação da Brasfrigo, Elias Freire, não revela o valor das vendas de vegetais enlatados e atomatados. Mas conta que, no ano passado, as remessas de produtos para o exterior mais do que duplicaram, graças ao trabalho sistemático de abertura de novos mercados, como Portugal, Cuba, Chile, Porto Rico, Costa Rica e outros.   Contudo, o principal comprador dos produtos goianos fabricados em Luziânia continua sendo a Argentina. Elias Freire revela que a meta da Brasfrigo, para este ano, é dobrar o volume de exportação. Para isso, está entabulando negócios com compradores da Rússia, Arábia Saudita, Venezuela e de outros países. Vai, também, abrir uma filial nos Estados Unidos para garantir a presença dos produtos goianos no maior mercado consumidor do mundo.   Rio Verde agora é o segundo do Estado   Enquanto Itumbiara caiu para a 104ª posição no ranking nacional, Rio Verde, sede de uma das indústrias da Perdigão, mais do que duplicou suas vendas externas e garantiu um saldo de US$ 182,558 milhões, aumento de 232% em comparação com o saldo de 2004: US$ 54,849 milhões. O agronegócio, base da economia do município, contribuiu para que o município ocupasse o segundo lugar no ranking goiano dos maiores exportadores de 2005, posição melhor do que a ocupada em 2004: quarta posição.   De Rio Verde saem produtos como soja e seus derivados e carnes de aves e suínos, produzidos pela Perdigão, Cargil Agrícola, Comigo, Kowalski Alimentos e Atlântica Sementes.   A Perdigão consta da relação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior como tendo exportado até US$ 1 milhão. Contudo, a estimativa é que as vendas foram bem superiores a esse valor. A questão é que as guias de exportação são emitidas pela unidade da empresa em Itajaí (SC). Caso as exportações fosse registradas em Rio Verde, o município estaria melhor colocado no ranking.   No ano passado, Goiatuba perdeu posição no ranking para Rio Verde. Mesmo assim, o município registrou vendas externas de US$ 165,291 milhões, valor inferior ao de 2004: US$ 177,934 milhões. O diretor de Exportação da Sementes Selecta, Guilherme Tancredi, garante que a empresa fez a sua parte. Apesar do preço da soja ter caído no mercado mundial, a Selecta ainda respondeu por quase toda a exportação do município: US$ 150 milhões, valor superior ao do ano anterior.   Guilherme Tancredi conta que o crescimento das vendas de soja e seus derivados ocorreu devido ao aumento do volume de produtos e à sua diversificação. E ainda, graças à conquista de outros mercados. No ano passado, a Selecta investiu na rastreabilidade da soja, optou pela soja não transgênica para atender às exigências dos compradores internacionais. “Isso nos favoreceu num ano de dificuldades”, relata o empresário. Para este ano, a meta é aumentar em 15% as exportações e abrir unidades de captação de soja em Vianópolis, Catalão e em alguns municípios do Sudoeste Goiano.   Goiânia
Apesar de ter a pauta mais diversificada de produtos, Goiânia perdeu também duas posições no ranking dos municípios exportadores, cedendo lugar para Rio Verde e Luziânia, que nem chegaram a figurar na lista de 2004. A capital foi a quinta colocada entre os maiores municípios que colocam seus produtos em outros países, com um montante de US$ 106,707 milhões, valor um pouco superior ao do ano anterior: US$ 104,278 milhões.   As empresas instaladas na capital goiana enviaram para o exterior produtos como carne bovina, conservas, doces, atomatados, produtos de limpeza, calçados e bolsas, roupas, produtos lácteos, cereais, bolachas, louças para banheiro, medicamentos e cachaça.   Missões empresariais estimulam negócios   O secretário de Comércio Exterior, Ovídio de Ângelis, não considera fato preocupante Goiás ter perdido posição no ranking dos municípios exportadores do País. Ele lembra que o simples fato de uma empresa ter reduzido suas vendas ou saído do mercado internacional provoca o rodízio da posição dos municípios.   No ano passado, 52 municípios goianos integraram a lista do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a mesma quantidade de 2004. Contudo, alguns entraram e outros saíram. Foram incluídos no ranking os municípios de Caldas Novas, Guapó, Itaberaí, Palmeiras de Goiás, Paraúna, Pontalina, Santa Fé de Goiás, São Luiz de Montes Belos, Teresópolis de Goiás e Uruana. Não fizeram remessas de produtos para outros países os municípios de Quirinópolis, Panamá, Novo Gama, Nova Glória, Montes Claros de Goiás, Mambaí, Inhumas, Cachoeira Alta, Alexânia e Águas Lindas de Goiás.   Apesar do rodízio, Goiás bateu recordes em suas exportações no ano passado. Os negócios renderam US$ 1,8 bilhão, valor 28% superior ao registrado em 2004: US$ 1,4 bilhão. O secretário anuncia que, este ano, fará um trabalho de catequese junto às empresas para mostrar-lhes o caminho do comércio exterior, incentivá-las a participar de missões empresariais.  

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